- Ideia principal: Mundo das Ideias;
- "Deus, e não o homem, é a medida mais elevada de tudo";
- Deus é o criador de tudo (Demiurgo);
- Espírito eterno, que muda a aparência da matéria de acordo com Seu pensamento;
- Deus é o artífice do mundo, porém com um poder limitado pelo modelo que ele imita: o mundo das ideias;
- O cabeça do mundo das ideias eleva-se à Ideia do Bem, ou Deus, o Criador do universo infinito (escrito por "Timeu").
II - Aristóteles
- Seu ponto de vista sobre as ciências físicas influenciou profundamente o cenário intelectual medieval, e esteve presente até o Renascimento - embora eventualmente tenha vindo a ser substituído pela física newtoniana;
- Deus é a força que dá início ao universo;
- Essência eterna, toda-perfeita, o início e o centro da ação, o movimento e a energia. Ele é inatingível, incompreensível, autocriador;
- "A realidade do pensamento é vida e Deus é essa realidade".
III - Agostinho
- Realizou diversos trabalhos sobre a vida cristã;
- Tenta provar que Deus não criou o mal;
- Um ser tão bom não pode ter criado o mal;
- O mal é a ausência do bem e o bem é Deus;
- Deus cria o livre-arbítrio, que gera o mal devido às escolhas dos homens.
- Deus em sua perfeição, quis criar um ser que pudesse ser autônomo e assim escolher o bem de forma voluntária.
IV - Tomás de Aquino
- Realizou diversos trabalhos sobre a vida cristã;
- Divisão Corpo, Alma e Espirito;
- O corpo: É a parte material e perecível do ser humano, que cessa de existir com o fenômeno da morte. O corpo pertence a terra e tem contato com ela. Ele nos torna conscientes deste mundo;
- A alma: É o principio da vida. E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. E com ela se relacionam nosso intelecto, nossa personalidade e nossa vontade. A alma proporciona ao corpo vida e inteligência, usando os sentidos físicos para receber impressões e usando os órgãos do corpo para expressar-se. Ela nos torna conscientes de nós mesmo;
- O espírito: É o principio ativo de nossa vida espiritual, religiosa e imortal, embora receba impressões do corpo e da alma, também é capaz de receber conhecimentos diretamente de Deus e de manter com Deus uma comunhão espiritual que ultrapassa os raciocínios da alma. Ela nos torna conscientes de Deus.
V - Nietzche
- “Já ouviu falar daquele louco que acendeu uma lanterna numa manhã clara, correu para a praça do mercado e pôs-se a gritar incessantemente: “Eu procuro Deus! Eu procuro Deus!". Como muito dos que não acreditam em Deus estivessem justamente por ali naquele instante, ele provocou muita risadas... “Onde está Deus!”, ele gritava. “Eu devo dizer-lhes: nós o matamos – você e eu. Todos somos assassinos... Deus está morto. Deus continua morto. E nós o matamos...";
- Para Nietzsche, a segurança na raiz metafísica leva o homem a experienciar a convicção e a segurança, levando-o a ver Deus como objeto último de sua esperança, donde provêm a sua fé e a sua verdade absolutizada;
- A morte de Deus, para Nietzsche, representa o fim e o declínio da formulação do Deus que a metafísica clássica ocidental construiu: o de ser absoluto e supremo;
- O desenvolvimento da ciência mata Deus.
VI - Sofistas
- Conhecidos como os primeiros advogados;
- Se opunham à filosofia pré-socrática dizendo que estes ensinavam coisas contraditórias e repletas de erros que não apresentavam utilidade nas polis (cidades);
- Substituem a natureza pela persuasão;
- Os sofistas ensinavam técnicas que auxiliavam as pessoas a defenderem o seu pensamento particular e suas próprias opiniões contrárias sobre o mesmo para que dessa forma conseguisse seu espaço;
- Dentre os sofistas, pode-se destacar: Protágoras, Górgias, Hípias, Isócrates, Pródico, Crítias, Antifonte e Trasímaco.
Referências:
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